Como professora aprendiz, percebo a relevância cada vez maior do uso da internet como um aplicativo educacional diversificado pois, seu uso quando direcionado metodologicamente aos objetivos do processo ensino-aprendizagem referente a certa disciplina escolar, sugere maior dinâmica, comunicação e interação entre professor-aluno na medida em que, diferentes ações pedagógicas tendem a ser implementadas enriquecendo cada vez mais o processo de aprendizagem.
Assim, elaborar e divulgar projetos; acessar: textos on-line, bibliotecas virtuais, notícias, banco de dados, revistas virtuais educativas etc; interconexão entre escolas via publicação de relatos/ensaios de experiências; exploração educativa através de sites interativos; elaboração de planos de aula, uso de softwares de caráter educativo, entre outros, tornam-se atividades que quando bem orientadas farão a diferença para a qualidade do ensino dos discentes e aprimoramento profissional docente.
Contudo, se faz necessário que o profissional de educação tenha habilidade necessária para evitar as armadilhas dessa nova tecnologia. Portanto, cabe ao mesmo direcionar condições de uso da Internet para que o aluno perceba o que é informação e o que é descartável. Por exemplo, adotando critérios na definição do uso de sites e tratamento das informações, evitando que se pratique violação de direitos autorais, simples cópia e colagem textual. É necessário que ambos professor e aluno tenham discernimento para entender que as informações obtidas na rede, deve-se procurar relacioná-las aos nossos saberes, experiências, leituras de mundo, se abrindo um leque de informações necessárias ás nossas reflexões enquanto ser que pensa e reelabora suas ações cotidianamente.
Portanto, internet na escola sugere autonomia, responsabilidade, objetividade, criatividade na busca e produção do conhecimento.
Assim, elaborar e divulgar projetos; acessar: textos on-line, bibliotecas virtuais, notícias, banco de dados, revistas virtuais educativas etc; interconexão entre escolas via publicação de relatos/ensaios de experiências; exploração educativa através de sites interativos; elaboração de planos de aula, uso de softwares de caráter educativo, entre outros, tornam-se atividades que quando bem orientadas farão a diferença para a qualidade do ensino dos discentes e aprimoramento profissional docente.
Contudo, se faz necessário que o profissional de educação tenha habilidade necessária para evitar as armadilhas dessa nova tecnologia. Portanto, cabe ao mesmo direcionar condições de uso da Internet para que o aluno perceba o que é informação e o que é descartável. Por exemplo, adotando critérios na definição do uso de sites e tratamento das informações, evitando que se pratique violação de direitos autorais, simples cópia e colagem textual. É necessário que ambos professor e aluno tenham discernimento para entender que as informações obtidas na rede, deve-se procurar relacioná-las aos nossos saberes, experiências, leituras de mundo, se abrindo um leque de informações necessárias ás nossas reflexões enquanto ser que pensa e reelabora suas ações cotidianamente.
Portanto, internet na escola sugere autonomia, responsabilidade, objetividade, criatividade na busca e produção do conhecimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário